Há quem grite; sussurre. Ou apenas suspire. Os que silenciam, os que gritam o nome. Os que dormem, os que se levantam e se vestem, ajeitam a roupa e se vão. Há os que adormecem de olhos abertos, mirando o teto e esperando a respiração de acalmar.
Às vezes, é isso o que eu faço. Mas eu também choro. Muito. Dolorosamente.
Por quê?
domingo, abril 17, 2005
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