Estou morta de cansaço. Minha empresa toma parte da Bienal do Livro e a montanha de coisas a fazer rivaliza com a montanha de coisas já feitas. Vem gente de fora, gente de dentro, da direita, da esquerda, de cima e de baixo. Estou dormindo três horas por noite e as balas de café que eu comia no ônibus virou o pós-cigarro - que já chegou a um maço por dia.
Até fim de maio, não sou ninguém.
Mas, pelo menos, o dia está lindo. Já viu?
terça-feira, abril 19, 2005
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