sábado, março 12, 2005

Porque hoje é sábado

O dia amanheceu esplendorosamente bonito, prometendo ser a sucursal nº 3 do inferno – porque às sete da manhã o termômetro já marcada 26 graus.
As meninas acordaram cedo – vão para a casa da avó agora de manhã, mas antes disso eu já estava lá em cima no pomar, olhando à luz do sol o que eu vou ter que fazer. Muita coisa. O pé de maracujá vou ter que arrancar, porque está infestado de praga. A bananeira está com frutos, mas a grama alta está precisando de um corte militar urgente. O limoeiro vai bem, obrigado, mas andou se desentendendo com a goiabeira, que ainda não se decidiu pra que lado vai crescer.
Obviamente, quem tem cachorro grande sabe que descer e subir escadas é operação que requer cuidado. Bom, eu não tive. Nenhum. Depois de ser atropelada pelo caminhão-cegonha, ainda consegui me segurar no corrimão para não despencar escada abaixo, mas não me livrei do ônibus e da caminhonete que vieram atrás.
Então, rapêize, volta a nova versão do Show de Mulher: além das costas picadas de mosquitos (não, tia, não botei repelente; em minha ancestral sabedoria, me enfiei no meio do mato, às seis e meia da manhã, de camiseta curta e short. É, eu sei que sou esperta), estraçalhei meu pobre joelho, já tão castigado pela vida.
Mas o dia é longo. Depois que as meninas saírem vou dar banho nos cachorros e um trato no pomar – de bronzeador, repelente e joelheira.
Bom dia. São 9h3m. Céu azul, temperatura em elevação. Em Santa Teresa, 27 graus.

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