- De novo, minha filha?
- De novo, D. Lúcia.
- Assim não pode ser, Suzana. Mas, também, só assim te vejo... Toma essas balas de café. Assim que subir no ônibus, bota as duas na boca – e vê se não perde o ponto de novo!
D. Lúcia vende balas no ponto final do ônibus que pego para vir trabalhar. Não tem um dente na boca, mas o mundo mora naquele coração idoso.
quinta-feira, março 10, 2005
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