O toque das mãos das minhas filhas;
Ouvir um "mamãe";
Alguém descendo as alças da minha camiseta, no escuro;
Beijos na nuca, para me deixar arrepiada;
Cheiro de chuva;
Fazer amor numa tarde de tempestade;
Ser acordada com beijos;
Café com leite e açúcar;
Pão quente e estaladiço, com manteiga derretendo;
Vaca preta;
Comer pipoca vendo vídeo;
Roupa velhinha para dormir;
Dormir em concha, encaixadinho;
A respiração tranqüila, das meninas e dele, à noite;
O orgulho pela mãe pingando dos olhos da Zé Colméia;
Abraços da Catatau;
Receber carta;
Abrir e-mail seu;
Cheiro de livro novo;
Elogio sincero e inesperado, da pessoa mais fechada e de maior importância na nossa vida profissional;
Elogio sincero e inesperado da pessoa que nos ama;
Feira-livre;
Compras no supermercado, com você;
Acordar no meio da noite para fazer amor com calma, sem pressa, sem palavras;
Amanheceres e entardeceres no verão;
Andar na praia no inverno;
Solidariedade canina;
Comprar (e dar) algo inusitado, inesperado e imprescindível;
Ficar grávida (mas sem enjoar);
Ter um bebê nos braços;
Orgulhar-me do que eu escrevo;
Melão gelado;
Dividir um lanche com as crianças;
Restinho de macarrão das meninas;
Abraço apertado;
Beijo explorador;
Amar alguém.
terça-feira, março 15, 2005
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