Jantei bolachinhas barulhentas barradas de requeijão e tédio, lendo suas palavras, as reais e as imaginárias.
Não doeu, mas, sei lá, tem tanta coisa que não dói e mesmo assim mata, né não?*
numa noite sem lua
deitei meus olhos nos teus
da tua boca
distância alguma
somos febre
e essa fome
que não cessa**
Da Fal Vitiello* e do Sérgio Fonseca**, neste blog absolutamente necessário.
quinta-feira, agosto 17, 2006
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