quinta-feira, agosto 17, 2006

Por aí

Jantei bolachinhas barulhentas barradas de requeijão e tédio, lendo suas palavras, as reais e as imaginárias.

Não doeu, mas, sei lá, tem tanta coisa que não dói e mesmo assim mata, né não?*




numa noite sem lua
deitei meus olhos nos teus
da tua boca
distância alguma
somos febre
e essa fome
que não cessa**

Da Fal Vitiello* e do Sérgio Fonseca**, neste blog absolutamente necessário.

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