quinta-feira, setembro 14, 2006
Absolutamente constrangedoras
* Corri feito uma doida pelos corredores do shopping atrás de um amigo de faculdade muito, muito, muito, muito querido. Agarrei-o e dei um beijo nas costas dele, como eu sempre fazia. Ele se virou... e não era ele.
* No elevador, levei um chupão na nuca, com uma mão escorregando do meu pescoço até meu peito. Eu me virei... e eu não era a namorada dele.
* Atendi o telefone e meu cunhado começou a dizer tudo o que ele ia fazer quando voltasse, depois de dois meses longe de casa. Passados cinco minutos de descrições pormenorizadas e sons esclarecedores, só consegui dizer: "Ahn... Sou eu. Peraí que eu vou chamar minha irmã."
* "Filha, vem aqui pro meu colo e deixa a moça com o neném na barriga sentar"
"Obrigada, mas eu já dei à luz faz quatro meses."
* "Sua neta é linda!"
"..."
"Psiu! É a mulher dele!"
* "Credo, Suzana, que cara de enterro! Quem morreu, hein?"
"Minha avó."
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