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... e Zé Colméia descobriu a beleza e a dor da pintura de Frida Kahlo. E pensou na morte, e na doença, e como tudo pode ser transformado: da agonia mais profunda à beleza mais sublime. Ligou para o pai para contar a história da menina que sofreu, mas que inventou uma amiga imaginária e povoou páginas com desenhos imaginados. Virou o livro de cabeça para baixo, as páginas de trás para a frente, da frente para trás. Dormiu agarrada ao livro. E vai levá-lo amanhã para a escola.
Edição brasileira, Cosac & Naify.
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