E o negócio tá andando - e eu tô dando uma empurrada, porque o dinheiro da poupança acabou. Finito. Então agora TEM que correr pro abraço, porque já estamos nos acréscimos e prorrogação não vai ter não, filha.
Mas não era sobre isso o que eu ia falar. Desde que voltou da imersão como-seria-viver-na-casa-do-meu pai, Zé Colméia acordou pra vida e resolveu estudar (a ameaça de perder o ano também ajudou). Estávamos ontem falando do meu negócio e da reunião que eu tive com a sócia carioca (sou chique: tenho uma sócia do Rio e uma sócia paulista). E filhota perguntou: "Mãe, minha prima trabalha desde os 14 anos. Posso trabalhar também?"
Amei aquela aborrecente que nos últimos dias voltou a brincar com seu bebê-boneca (tudo bem que a dita é chamada de "Kristéin" - nada é perfeito). Uma cara muito séria. Falei que ela teria que ser aprendiz, que teria que esperar até depois de junho de 2013 (quando ela faz 14 anos), que eu podia falar com o povo das editoras etc. Ela pediu então pra ligar pro pai para contar a novidade.
O que ele fez?
Riu da cara dela. Histericamente.
Depois vem a representante do Ministério Público dizer que "a presença do pai é importante".
Faleçam os dois.
quinta-feira, outubro 04, 2012
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